Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de abril, 2012

Dramatização do texto “O Defunto Vivo”

Dramatização do texto “ O Defunto Vivo ” 1.       Caracterizar o ambiente de acordo com a descrição no texto. 2.       Escolher as personagens da história. Narrador: fala 1 Em alguns arraiais do interior mineiro, quando morria alguém, costumavam buscar o caixão na cidade vizinha, de caminhão. Certa feita, vinha pela estrada um caminhão com sua lúgubre encomenda, quando alguém fez sinal, pedindo carona. O motorista parou. Cena:     1º homem: fazendo sinal, pedindo carona. Motorista 1 - Se você não se incomodar de ir na carroceria, junto ao caixão, pode subir. Narrador: fala 2 O homem disse que não tinha importância, que estava com pressa. Agradeceu e subiu. E a viagem prosseguiu. Nisto começa a chover. O homem, não tendo onde se esconder da chuva, vendo o caixão vazio, achou melhor deitar-se dentro dele, fechando a tampa, para melhor abrigar-se. Com o balanço da viagem, logo pegou no sono. Mais na frente, outra pessoa pediu carona. O motorista falou:   Cena:     2º homem: fazend

Peça teatral da fábula “O carreiro e o papagaio” de Monteiro Lobato

Peça teatral da fábula “O carreiro e o papagaio” de Monteiro Lobato 1.        Montar um cenário de acordo com as características da história. 2.       Escolher 5 alunos para fazer os  papéis da peça: um  para o carreiro (condutor de carro de bois ou seja carroça), um(a)  para o  narrador(a), um para narrar a fala do papagaio e dois para caracterizar-se de  bois. 3.       Montar uma carroça. Pode ser  de isopor, papelão madeira,  etc. 4.       Cada personagem deve estar caracterizado de acordo com sua personagem. 5.       Todos devem ensaiar suas falas  juntos para fixar melhor a mensagem do texto. 6.       Os dois alunos que irão fazer os papéis dos bois, não irão falar, apenas irão puxar a carroça. Narrador: fala  1 Vinha um carreiro à frente dos bois, cantarolando pela estrada sem fim. Estrada de lama. Em certo ponto o carro atolou. O pobre homem aguilhoa os bois, dá pancadas, grita; nada consegue e põe-se a lamentar a sorte. Carreiro: fala 1 - Desgraçado que sou! Que fazer agora,

Texto e exercício com resposta: "O carreiro e o papagaio" de Monteiro Lobato

                                  O carreiro e o papagaio                                         Monteiro Lobato  Vinha um carreiro à frente dos bois, cantarolando pela estrada sem fim. Estrada de lama. Em certo ponto o carro atolou. O pobre homem aguilhoa os bois, dá pancadas, grita; nada consegue e põe-se a lamentar a sorte. - Desgraçado que sou! Que fazer agora, sozinho neste deserto? Se ao menos São Benedito tivesse dó de mim e me ajudasse… Um papagaio escondido entre as folhas condoeu-se dele e, imitando a voz do santo, começou a falar:  – Os céus te ouviram, amigo, e Benedito em pessoa aqui está para o ajutório que pedes. O carreiro, num assombro, exclama: –Obrigado meu santo! Mas onde estás que não te vejo?   _ Ao teu lado. Não me vês porque sou invisível. Mas, vamos, faze o que mando. Toma da enxada e cava aqui. Isso. Agora a mesma coisa do outro lado. Isso. Agora vais cortar uns ramos e estivar o sulco aberto. Isso. Agora vais aguilhoar os bois. O car